10 músicas clássicas para você ouvir

10 músicas clássicas para você ouvir

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O que é música clássica?

A música clássica é uma forma de arte atemporal que existe há séculos. É o único tipo de música que realmente permanece e continua a ser relevante, pôr o clássico ser permanente.

Este artigo irá explorar 10 canções clássicas que resistiram ao teste do tempo e continuam populares até hoje.

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Músicas clássicas famosas

Com seus tempos de execução geralmente longos, as músicas clássicas podem ser uma tarefa difícil de ouvir na íntegra.

Muitas vezes, apenas as passagens mais marcantes são conhecidas, pois tendem a deixar mais marcas nos ouvintes. Mas o que torna essas passagens tão eficazes?

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Há uma arte nessas composições em que foi aperfeiçoada por grandes compositores ao longo do tempo e hoje vamos dar uma olhada em 10 clássicos que você definitivamente deveria ter em seu radar.

De deliciosos solos de piano a obras orquestrais arrebatadoras, essas peças apresentam o melhor da música clássica que, sem dúvida, deixará uma impressão em qualquer ouvinte.

5ª Sinfonia em Dó Menor Op. 67 ou Sinfonia do Destino — Beethoven

Composta entre 1804 e 1808, a Sinfonia n.º 5 de Ludwig Van Beethoven é uma das composições clássicas mais icônicas da história.

Tornou-se um marco da música desde que foi tocada pela primeira vez em Viena, há mais de 200 anos, e sua influência pode ser ouvida na música contemporânea em todo o mundo.

As poderosas notas de abertura desta sinfonia tornaram-se uma parte reconhecível da cultura, evocando instantaneamente emoção e empolgação entre os ouvintes.

A intensa atmosfera criada pelos quatro movimentos da Sinfonia n.º 5 inspirou muitas interpretações diferentes de vários maestros famosos ao longo dos anos, aumentando seu impacto duradouro na música clássica.

Seu poder comovente o tornou um favorito internacional, cativando continuamente o público, independentemente de sua formação ou preferência musical.

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Infernal Galop, de Orfeu no Submundo — Offenbac

 Esta ópera pretende ser uma sátira à lenda de Orfeu e Eurídice. Ao invés da trágica história contada por Virgílio, Offenbach narra uma versão diferente da mitologia, com cenas épicas e momentos cômicos.

A ópera espirituosa conta a história da tentativa fracassada de Orfeu de resgatar sua amada esposa do Hades.

 A música cria uma atmosfera que encapsula humor e drama, tornando-a uma das obras mais queridas de Offenbach.

Ele inspirou muitas adaptações ao longo dos séculos, incluindo balés para melodias modernas reveladas em musicais da Broadway como “Hadestown”.

Suas melodias memoráveis foram reinterpretadas por vários compositores em todo o mundo desde sua primeira apresentação em 1858.

Valsa, de A Bela Adormecida — Tchaikovsky

A Bela Adormecida é um balé que estreou em 1890.

Composto pelo compositor russo Pyotr Ilyich Tchaikovsky, foi inspirado no conto de fadas francês de Charles Perrault.

A história segue a princesa Aurora, amaldiçoada a dormir por 100 anos após espetar o dedo no fuso de uma roda de fiar.

Um príncipe vem em seu socorro e quebra o feitiço com um beijo de amor verdadeiro. Desde a sua estreia, a Bela Adormecida tem sido um dos balés mais realizados em todo o mundo há mais de 120 anos.

Ele apresenta algumas das músicas mais amadas de Tchaikovsky, incluindo “The Garland Waltz” e “The Vision Finale”.

Jesu Joy of Man’s Desiring, Cantata 147 — Johann Sebastian Bach

Composta em 1723, esta cantata é um elemento clássico das festas cristãs como o Natal e a Páscoa.

Johann Sebastian Bach escreveu a cantata, hoje conhecida como “Wachet Auf, Ruft Uns Die Stimme” ou “Sleepers Awake!” Em inglês.

Esta peça musical combina seções vocais e instrumentais para criar uma paisagem sonora rica que evoca emoção no ouvinte.

 A bela peça barroca foi tocada inúmeras vezes por vários músicos ao longo dos séculos desde a sua composição original. É considerada uma das obras mais queridas de Bach e sempre aparece em concertos em ocasiões especiais como Natal e Páscoa.

Ouvi-la pode transportá-lo de volta séculos para quando foi composto pela primeira vez, oferecendo uma visão de como a música soava durante a era barroca.

Für Elise — Ludwig Van Beethoven

O clássico “Für Elise” de Beethoven é uma de suas peças musicais mais conhecidas.

Composta em 1809 e 1810, esta melodia icônica desde então se tornou um símbolo da música clássica e seu legado contínuo.

O que Beethoven provavelmente não previu foi que sua música se tornaria tão popular ao longo dos tempos. Na verdade, é uma das poucas peças da era clássica que permanece amplamente conhecida hoje.

A beleza de “Für Elise” reside na sua simplicidade e emoção sincera.

É uma peça fácil de se apaixonar, especialmente se você é novo na música clássica ou está interessado em explorá-la ainda mais.

Mesmo aqueles que não estão familiarizados com a música clássica podem apreciar a linda melodia e a estrutura elegante da peça – qualidades que a tornam um clássico atemporal que continuará a ser valorizado nos próximos anos.

O que ele provavelmente não esperava era que sua obra fosse tão amplamente reproduzida em caminhões de gás, elevadores e toques de celular.

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Con Te Partirò — Francesco Sartori e Lucio Quarantotto

Em 1995, Andrea Bocelli fez sua estreia no Festival de San Remo com uma canção que se tornaria uma das canções italianas mais amadas já escritas.

A música se chamava ‘Con te Partirò’ e foi um grande sucesso para o tenor.

Sua versão ainda mais famosa deste clássico foi posteriormente gravada com Sarah Brightman, criando um dueto inesquecível.

Desde o seu lançamento, ‘Con Te Partirò’ foi tocada por alguns dos maiores nomes da música pop, incluindo Beyoncé e Celine Dion.

É também uma das canções de assinatura de Bocelli e continua a ser tocada regularmente em shows ao redor do mundo. É um clássico atemporal que continuará a viver nas próximas gerações!

O Sole Mio — Eduardo di Capua e Alfredo Mazzuchi

Luciano Pavarotti, um dos tenores mais conhecidos de todos os tempos, é creditado por ajudar a popularizar a ópera em todo o mundo.

Seu alcance vocal impressionante e apresentações poderosas o levaram a se tornar um dos nomes mais reconhecidos da música. Até Elvis Presley percebeu, gravando sua própria versão da clássica ária “O Sole Mio” em 1960.

Pavarotti revolucionou a música clássica ao apresentá-la a novos públicos.

Ele se apresentou regularmente com alguns dos maiores cantores da história, incluindo José Carreras e Plácido Domingo nos shows dos Três Tenores de 1990-2003.

Seu impacto na música continua a ser sentido hoje; ele possibilitou que muitas pessoas ao redor do mundo descobrissem e apreciassem a ópera.

Elvis Presley gravou uma versão da clássica canção italiana “O Sole Mio” em 1960. Ele mudou o título para “It’s Now Or Never”, e rapidamente se tornou uma de suas canções mais conhecidas.

A canção foi adaptada de uma melodia napolitana anterior, escrita por Eduardo di Capua e Giovanni Capurro. Foi lançado como single em julho de 1960 e logo alcançou o topo das paradas musicais americanas.

A versão de Presley alcançou o primeiro lugar na parada Billboard Hot 100 e na parada da revista Cashbox por cinco semanas cada, entre agosto e outubro daquele ano.

Em 1961, também liderou as paradas na Europa; alcançou o número dois na Grã-Bretanha e até o número um, na parada de música popular da Itália.

Alla Turca ou Sonata para Piano n.º 11 — Wolfgang Amadeus Mozart

A Sonata em Lá Maior de Mozart, ou “Alla Turca” como é mais conhecida, é uma peça musical composta pelo grande Wolfgang Amadeus Mozart.

Provavelmente esta Sonata foi escrita em 1783 e se tornou uma de suas composições mais populares. A peça recebe o nome de sua última parte, que imita o som das bandas janízaras – um tipo de banda militar usada pelo Império Otomano.

A música em si é alegre e edificante; com piano clássico intercalado com seções de estilo de marcha que evocam imagens de grandeza e triunfo.

 Ele chega a um clímax brilhante antes de terminar em uma emocionante coda que encapsula perfeitamente o estilo de Mozart.

Marcha Fúnebre — Frédéric Chopin

Neste artigo, daremos uma olhada em um dos clássicos tristes mais conhecidos de todos os tempos: a Sonata No.2, ou Marcha Fúnebre, de Chopin.

Apesar de não se saber o ano exato em que foi composta, sua melodia melancólica transcendeu gerações e se tornou uma peça icônica para quem deseja vivenciar a tristeza.

Sendo tão poderosamente emotiva que muitas pessoas podem se emocionar até as lágrimas ao ouvi-la; mesmo que não entendam o que significa estar realmente deprimido ou com o coração partido.

A Marcha Fúnebre de Chopin faz parte de uma obra maior chamada Sonata para piano nº 2 em si bemol menor, publicada entre 1839 e 1844.

Carmina Burana — Carl Orff

Poemas Cantados de Beuern de Carl Orff: cantos profanos, para cantores solo, é um clássico atemporal.

Com música em 1937, este canto medieval cativou os amantes da música por séculos e certamente resistirá ao teste do tempo.

Este compositor alemão escreveu inúmeras obras ao longo das décadas de 1930 e 1940, desde óperas a peças musicais educativas.

Como é lembrado com carinho por sua famosa composição, Poemas Cantados de Beuern: cantos profanos, que ainda hoje é cantada por coros de todo o mundo.

As melodias complexas desta canção atemporal evocam sentimentos de nostalgia em simultâneo, em que proporcionam uma atmosfera edificante e inspiradora.

A passagem icônica no final de Carmina Burana serve como um símbolo da antiguidade, representando tanto a força quanto a fragilidade humana em sua melodia dramática.

Começa com um coro de vozes cantando ‘O Fortuna’, que em latim significa ‘Oh Fortune’.

A música então aumenta para um crescendo com tambores estrondosos que significam a roda da fortuna girando infinitamente para frente e para trás, nunca parando para conceder a uma pessoa mais do que a outra.

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